moral da história da montanha
Não poder amar é a coisa mais triste do mundo, seja sob que forma for.
[em caso de dúvida consulte o folheto explicativo [se o encontrar, o que eu duvido], e em caso de persistência dos sintomas arrisque e mude definitivamente de vida]
[em caso de dúvida consulte o folheto explicativo [se o encontrar, o que eu duvido], e em caso de persistência dos sintomas arrisque e mude definitivamente de vida]
20 Comments:
A bula, a bula, carago?
nope, não estivemos com o nóide, ele está lá para a Virginia...
e olha lá, todos podem amar, certo?... A montanha não sabe o que diz!
Olá Amie : Tenho um post para ti no meu blog. Beijinho.
Mas por que é que havia de não se poder amar? Preciso mesmo do tal folheto explicativo...
Pois é, preciso da bula também ;-D.
Viver sem amar deve ser um vazio imenso!
Por aqui o inverno teima em não partir mas o jardim sonha de acordar. Ja tem perce-neige e niveoles pra todo lado e os crocus também começaram a colorir a grama.
E eu continuo a desenhar minhas flores.
Espero que esteja tudo bem com você!
Bisous floridos
Rivana
...mas isso já sabíamos antes da história da montanha, certo?
:)
E se existissem folhetos explicativos a coisa não tinha metade da piada ;)
O mal é que estamos habituados aos folhetos de instruções para tudo.....”folhetodependentes”.
Beijo
LOl e com muita carneirada à mistura!
Há aqui um equívoco qualquer. Eles podem amar-se. Não podem é estar juntos. O que não é bem a mesma coisa...
arrisca, gaja! seja lá pra que lado for.
E a izzolda tem razão. se houvesse folheto explicativo as coisas nao teriam metade da piada.
Tem TAEG?
miguel, a bula não existe!!sharan!!!:)
boleia, nem todos podem demonstrar como tu demonstras que amas o teu mômô!;)a montanha bem viu!
tetracloro, obrigada!
mary peter, ver comentário à boleia!:)
ana, não!!!
colantes, tu vens com tudo, criatura, com publicidade colada e tudo!:)
rivana, tudo bem por cá!Essas flores bem bonitas, sim?:)
izzolda, claro que já se sabia, isto é só a moral da história, e cabe em todas as personagens!:)não tinha metade da piada, pois não, mas às vezes bem que ajudava!
parrot, e quando não existem bem que nos atamos todos!:)
min, nem me fales, nunca vi tantos mémés juntos!:)
anónimo, não me parece que eles (aliás, todos os personagens!) pretendessem um amor platónico!Amar implica estar com quem se ama, e isso garanto-te que nem sempre é possível!
claudette, era bom se tudo se resumisse a arriscar, há dias em que penso assim!:)
noasfalto, concerteza e taxa calculava pelo euribor, e comparticipado também!!:)
Como já te disse... que posta profunda!!
Nem sei que diga. Mas, quando há amor, também não há muito para pensar: é senti-lo e entregar-se a ele.
Beijinhos
Quem é que não pode amar? Todospodemos. Basta descobri-lo. Comecemos por nos amarmos a nós mesmos. Já temos muito que amar. :)
carriço, mas nem sempre isso acontece, e não estamos com quem amamos real e profundamente!
folha de chá, quem não pode acordar e adormecer ao lado da pessoa que ama!:) amor é um sentimento que se demonstra no dia a dia, na convivência, e não é uma coisa que apesar de existir, acontece esporadicamente!:)
Mas amar não implica estar sempre com quem se ama... Ama-se independentemente disso.
Este anónimo é um poeta!!!!
anónimo, não me estou a referir a amar em abstracto, claro que posso amar pessoas que não estão perto de mim. estou a falar DO amor, o amor da nossa vida, e quando alguma coisa que nos é exterior e que não podemos nem controlar, nem explicar não nos deixa vivê-lo plenamente.
nuno, acho que ainda fui mais!:)
Estou mesmo tentado a ir ver o filme. Mas confesso que os espíritos, o diabo e companhia limitada me intimidam um pouco. E, sim, não há dúvida que o cinema português tem potencial. Acredito seriamente nos portugueses, sobretudo na sua veia artística - ok, pode ser só balelas, mas é a minha opinião. *, amie
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