terça-feira, março 7

moral da história da montanha

Não poder amar é a coisa mais triste do mundo, seja sob que forma for.

[em caso de dúvida consulte o folheto explicativo [se o encontrar, o que eu duvido], e em caso de persistência dos sintomas arrisque e mude definitivamente de vida]

20 Comments:

Blogger Miguel said...

A bula, a bula, carago?

10:29 da tarde  
Blogger teresa.com said...

nope, não estivemos com o nóide, ele está lá para a Virginia...
e olha lá, todos podem amar, certo?... A montanha não sabe o que diz!

10:42 da tarde  
Blogger Tetracloro said...

Olá Amie : Tenho um post para ti no meu blog. Beijinho.

12:49 da manhã  
Blogger CS said...

Mas por que é que havia de não se poder amar? Preciso mesmo do tal folheto explicativo...

2:29 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, preciso da bula também ;-D.
Viver sem amar deve ser um vazio imenso!
Por aqui o inverno teima em não partir mas o jardim sonha de acordar. Ja tem perce-neige e niveoles pra todo lado e os crocus também começaram a colorir a grama.
E eu continuo a desenhar minhas flores.
Espero que esteja tudo bem com você!
Bisous floridos
Rivana

11:57 da manhã  
Blogger izzolda said...

...mas isso já sabíamos antes da história da montanha, certo?

:)

E se existissem folhetos explicativos a coisa não tinha metade da piada ;)

12:35 da tarde  
Blogger Parrot said...

O mal é que estamos habituados aos folhetos de instruções para tudo.....”folhetodependentes”.

Beijo

1:34 da tarde  
Blogger MIN said...

LOl e com muita carneirada à mistura!

1:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Há aqui um equívoco qualquer. Eles podem amar-se. Não podem é estar juntos. O que não é bem a mesma coisa...

1:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

arrisca, gaja! seja lá pra que lado for.

E a izzolda tem razão. se houvesse folheto explicativo as coisas nao teriam metade da piada.

3:11 da tarde  
Blogger noasfalto said...

Tem TAEG?

5:09 da tarde  
Blogger Poor said...

miguel, a bula não existe!!sharan!!!:)

boleia, nem todos podem demonstrar como tu demonstras que amas o teu mômô!;)a montanha bem viu!

tetracloro, obrigada!

mary peter, ver comentário à boleia!:)

ana, não!!!

colantes, tu vens com tudo, criatura, com publicidade colada e tudo!:)

rivana, tudo bem por cá!Essas flores bem bonitas, sim?:)

7:21 da tarde  
Blogger Poor said...

izzolda, claro que já se sabia, isto é só a moral da história, e cabe em todas as personagens!:)não tinha metade da piada, pois não, mas às vezes bem que ajudava!

parrot, e quando não existem bem que nos atamos todos!:)

min, nem me fales, nunca vi tantos mémés juntos!:)

anónimo, não me parece que eles (aliás, todos os personagens!) pretendessem um amor platónico!Amar implica estar com quem se ama, e isso garanto-te que nem sempre é possível!

claudette, era bom se tudo se resumisse a arriscar, há dias em que penso assim!:)

noasfalto, concerteza e taxa calculava pelo euribor, e comparticipado também!!:)

7:25 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Como já te disse... que posta profunda!!
Nem sei que diga. Mas, quando há amor, também não há muito para pensar: é senti-lo e entregar-se a ele.

Beijinhos

8:00 da tarde  
Blogger Folha de Chá said...

Quem é que não pode amar? Todospodemos. Basta descobri-lo. Comecemos por nos amarmos a nós mesmos. Já temos muito que amar. :)

8:28 da tarde  
Blogger Poor said...

carriço, mas nem sempre isso acontece, e não estamos com quem amamos real e profundamente!

folha de chá, quem não pode acordar e adormecer ao lado da pessoa que ama!:) amor é um sentimento que se demonstra no dia a dia, na convivência, e não é uma coisa que apesar de existir, acontece esporadicamente!:)

10:34 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas amar não implica estar sempre com quem se ama... Ama-se independentemente disso.

12:43 da manhã  
Blogger Nuno said...

Este anónimo é um poeta!!!!

12:57 da manhã  
Blogger Poor said...

anónimo, não me estou a referir a amar em abstracto, claro que posso amar pessoas que não estão perto de mim. estou a falar DO amor, o amor da nossa vida, e quando alguma coisa que nos é exterior e que não podemos nem controlar, nem explicar não nos deixa vivê-lo plenamente.

nuno, acho que ainda fui mais!:)

10:12 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Estou mesmo tentado a ir ver o filme. Mas confesso que os espíritos, o diabo e companhia limitada me intimidam um pouco. E, sim, não há dúvida que o cinema português tem potencial. Acredito seriamente nos portugueses, sobretudo na sua veia artística - ok, pode ser só balelas, mas é a minha opinião. *, amie

9:34 da tarde  

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