sábado, fevereiro 25
sexta-feira, fevereiro 24
Amesterdão #2 - cultura, flores, café e...chocolate
Ainda assim, e pelo cinzento [again] e não só, lá calcorreámos as ruas, museus, cafés e mercados! Take 2: acção.
[casa museu de Rembrandt]
[o próprio]
[reprodução da 'ronda da noite' de Rembrandt...havia mais fotos, mas são comprometedoras]
[diamonds are a girl best friends!]
Na Maison Descartes, e no Foam [museu de fotografia] pudemos ver uma exposição que reúne não só uma retrospectiva da obra fotográfica de Henri Cartier Bresson [coincidência, não?], como também os desenhos, que, ao que parece, o apaixonavam intensamente.
Enjoy, só um bocadinho!
[para ti, que gostas mais ainda]
[Para mim]
[lady Di]
[nós]
nota: visitámos ainda o Museu Van Gogh, que aconselho vivamente, onde se podem fazer pequenos videos para enviar por email [Fred, tinha que contar esta, e não tínhamos fumado nada, mãe!]
FLORES
[Há vários mercados a funcionar diariamente, este só vende flores e bolbos]
[Queijos e arenques]
CAFÉ
CHOCOLATE
apresento-vos a Puccini Bomboni
[os bonbons são feitos à vista de todos, para quem gostar de se babar contra o vidro]
[Finalmente, para master G!, cá está o XXX de Amesterdão!]
ps. segunda encerro o ciclo!Bom fim de semana!
Eu, vou descansar!
terça-feira, fevereiro 21
Amesterdão # 1 - ruas e casas
[Algum azar com o tempo, as primeiras fotografias são de tons mais cinzentos]
Meios de transporte: barco, carro, metro, eléctricos e as famosas biclas [declarei-me absolutamente inapta, ao fim de pouco tempo, para me meter de bicicleta debaixo de chuva e naquele trânsito maluco em que só se ouve trin-trin].
Nós optámos pelo baratucho, pés com bolhas [não foi das socas, não!].
As casas são mais ou menos idênticas, ou melhor, o estilo é parecido ainda que com fachadas diferentes, e o facto de ser uma cidade fundada em diques dá a sensação de que as casas são tortas e estão quase a cair.
[casas flutuantes]
[em quase todas há um guindaste para elevar os móveis aos andares mais altos.
As escadas são apertadas e a janelas são grandes]
Não é uma cidade muito bem iluminada [tirando o red light district], e de noite as ruas enchem-se com as luzes do interior das casas.
Primeiro pormenor de fascínio: o interior das casas que os residentes não hesitam em expor, que fazem com que as casas pareçam vivas.
É um facto que precisam de toda a luz que consigam durante o dia, mas duvido que alguma vez cheguemos a esse estado, em que, andando pela rua, podemos presenciar o dia a dia dos habitantes da cidade.
Tomávamos o pequeno almoço junto de um grande janela com vista para o canal e para os prédios em frente ao nosso. 3º andar: casal de maricas em que um está na cozinha quando o outro chega e lhe dá um beijo de bom dia. 1º andar da casa do lado: cozinha ao fundo, escada em caracol no meio da sala, um cromo qualquer põe o cachecol e a mochila às costas e sai...já me sabiam um bocado curiosa, Amesterdão é o paraíso para pessoas como eu.
Depois há aquelas casas realmente preocupadas com a exposição, não, não tinham cortinas, tinham era quadros modernos pelas paredes, flores no beiral da janela, cadeiras de design, enfim, um mimo. E gatos, esta é uma cidade de gatos, mais do que de cães.
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De janelas abertas cá está o primeiro lote de fotografias!
Há mais, mas ando com o tempo tão contado em todo o lado, contudo, tenho todo o gosto em mostrar-vos mais do que a minha visão foi captando nestes dias.